Segunda-Feira, 11 de Fevereiro de 2019, 09h:00

OCB discute demandas do ramo habitacional

Prioridades farão parte de Plano da SNH

Assessoria Sistema OCB
Brasília/DF

Sistema OCB

RAMO HABITACIONAL

Prioridades do ramo habitacional farão parte de Plano da SNH

Na tarde do dia 07 de fevereiro, representantes do cooperativismo brasileiro foram recebidos pelo Secretário Nacional de Habitação (SNH), Celso Matsuda, em reunião para apresentar as principais demandas das cooperativas habitacionais.
Demonstrando simpatia aos pleitos, o Secretário se comprometeu em trabalhar em prol do cooperativismo, levando ao Ministro Gustavo Canuto as propostas da OCB para o setor habitacional.
Acompanhando a reunião, o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, avaliou a importância de encontros como este: “Consideramos ser fundamental a compreensão, pelos órgãos de regulamentação, de controle e de fiscalização, do cooperativismo como modelo econômico sustentável e socialmente responsável, capaz de aprimorar diversas políticas públicas e ser um dos motores do desenvolvimento do país, com alto impacto no desenvolvimento de pessoas e comunidades”.
Na visão do Coordenador Nacional do Conselho Consultivo do Ramo Habitacional do Sistema OCB, Aristóteles Neto, a reunião foi bastante produtiva, com grande receptividade por parte do Secretário: “Colocamos para o secretário Celso as nossas preocupações com o tratamento que vem sendo dado às cooperativas habitacionais no Brasil. Ele se mostrou sensível e disposto a avaliar essa situação”, disse.
Segundo Neto, o Secretário não só se mostrou interessado como pediu à equipe agilidade na proposição de alternativas para serem incluídas no Plano Nacional de Habitação. “Saímos de lá com esse dever de casa”, acrescentou o Diretor do Ramo Habitacional do Sistema Ocesp, Marco Antônio Jorge, comentando que este é um momento muito oportuno, de uma nova equipe de governo assumindo e trabalhando em cima de novas propostas para a pasta da habitação.
“Apresentamos ao Secretário Matsuda um histórico das contribuições do cooperativismo habitacional para o desenvolvimento do Brasil, e ele ficou bastante entusiasmado com a nossa disposição em contribuirmos na formulação dessa política. Será um plano plurianual, para o período de quatro anos, e ele foi enfático ao nos pedir as propostas ‘pra ontem’, comemora o Diretor.
Segundo Marco Antônio Jorge, as cooperativas brasileiras têm condição de contribuir com os programas “De A a Z” dentro da habitação. “Desde habitação social até empreendimentos para rendas maiores, em todos eles nos destacamos por resultados que apresentam menor custo e melhor qualidade”. “Isso porque”, explica o Diretor, “o modelo cooperativista reúne, em primeiro lugar, pessoas, que serão os moradores; e eles participam de todo o processo: desde a escolha do terreno, passando pelo projeto do imóvel até a qualidade dos materiais, tudo isso é de interesse dos próprios cooperados.” E enfatizou: “Não fazemos habitação para ganhar dinheiro; nosso lucro é a qualidade”.
Dentro dos próximos dias, o Conselho Consultivo do Ramo Habitacional trabalhará nessas propostas para apresentação à Secretaria Nacional de Habitação.

 


Fonte: OCB/MT Principal

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